10 de março de 2018 | Artigos

O ser humano é mais adaptável do que você imagina. Sou um exemplo vivo disso!

Quando eu ouvi a palavra “veganismo” pela primeira vez e soube o que significava, o me primeiro pensamento foi: eu nunca serei vegano, até parece que vou abandonar meus queijinhos e vou parar de beber 2 litros de leite por dia (sim, eu bebia 2 litros de leite por dia!)

E hoje, alguns anos depois, eu não consigo nem sentir o cheiro de leite ou queijo perto de mim. O que será que acontece no interior de uma pessoa para que ela mude, mesmo quando ela mesma não acreditava que essa mudança aconteceria algum dia?

Acho que, em primeiro lugar, vem o choque de realidade e a negação. É quando você lê alguma matéria, livro ou escuta algum depoimento de um vegano e não aceita aquilo, pois aquilo nunca fez parte do mundinho fechado em que você vive. Depois vem a aceitação de que aquele estilo de vida é possível, afinal, ao ver tanta gente virando vegana e com uma saúde excelente, não tem como discutir. E, por último, vem a mudança. Quem não se esforça para mudar, quando é bom para os animais, o planeta e nós mesmos? E não acaba por aí! Depois da mudança, vem as recompensas. Quais recompensas? Uma saúde melhor, cura de doenças que você nunca imaginou curar e, é claro, a compaixão. Tem coisa melhor do que ter uma consciência limpa e um corpo funcionando direito?!

Se você acha que é impossível se adaptar, no texto “Você sabe o que é veganismo“, eu explico um pouco sobre o que é o veganismo e você verá que não é nada difícil virar vegano!

O que quero dizer com tudo isso é: nunca diga nunca. O ser humano é adaptável e mutável. Mais do que muita gente imagina 🙂

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